Acabei de chegar da última sessão do dia de A culpa é das estrelas, ainda nem troquei de roupa, tirei a maquiagem ou tomei um copo de água, embora esteja tentando encontrar as palavras exatas para expressar para vocês o que acabei de ver só posso dizer uma coisa: meu encontro com Hazel e Gus foi inenarrável.
Você provavelmente conhece a história deles, Hazel uma garota de 17 anos com câncer em estágio terminal, e Gus um rapaz que também tem câncer mais possui uma estatística muito boa em relação à vida, 85% de sair bem do seu caso clínico.
Totalmente opostos “aparentemente”, Gus e Hazel se conhecem num grupo de apoio para crianças com câncer e acabavam desenvolvendo uma amizade linda, tão linda que eu queria ver mais do que vi na imensa tela do cinema. Não vou explicar muito sobre a história, você provavelmente já ouviu falar sobre o livro de John Green ou já viu o trailer e coisas assim…
O que eu quero compartilhar com vocês é que mesmo que algumas partezinhas tenham sido mudadas, mesmo que eu já soubesse o final e tudo mais, amei cada detalhe, desde o primeiro encontro até o último Okay. A culpa é das estrelas não foi para o buraco como outros filmes fazem com suas histórias mas sim me convenceu mais uma vez de quanto a história é boa.
As imagens contidas ali foram feitas com tanto carinho que podemos sentir o amor expresso em cada linha da história criada por Green. As cenas que se formaram na minha cabeça e na sua – se você leu o livro -, estão tão encantadoras que não poderia imaginar outra forma de terem sido feitas.
Há sorrisos, há muitas risadas, há choro e abraços. Vi tanta gente chorando durante o filme *-*, meninas sendo consoladas no final, e eu sai sorrindo certa de que não tinha perdido meu tempo ali. O filme conquistou meu coração tanto quando o livro.
Os diálogos são incríveis, a produção é excelente, a trilha sonora encantadora e o casal de protagonistas não poderia ter sido melhor. Shailene Woodley e Ansel Elgort apresentaram uma química incrível. Se prepare para morrer de rir com o charme do Ansel e com as piadas internas entre Hazel, Gus e Isaac.
Vou tentar me arriscar definindo o filme: sabe aqueles filmes doces, mas que não são melosos e chatos? Então, A culpa das estrelas faz parte desse time, é aquele filme que você pode ver quando estiver na pior, porque por mais lágrimas que você derrame vai compreender novamente que todos tem a sua oportunidade de ser feliz. A culpa é das estrelas faz uma dança entre a doçura, a alegria e o drama. Se melhorar corre o risco de estregar.
Estou in love pelo Gus *-* rsrs
Stephany Pantano
Aaaaaaaaah que vontade de ler esse livro e assistir o filme *—–*
Thaís Oliveira
Stephany, você precisa ler e ver o filme *-*
Não sabe que coisa linda está perdendo! ♥
Bárbara Dias
Eu ainda não li o livro… AINDA! Mas vou ver o filme na quarta!!! Estou ansiosa, confesso. Faz tempo que não tenho a oportunidade de ver uma adaptação sem ler o livro antes. Geralmente quando eu leio o livro antes estrago o filme, porque sempre parece que está faltando algo… Dessa vez vou assistir primeiro e depois ler!
Agora… Por que fui assistir Divergente? Tudo o que consigo ver nessas fotos é Tris e Caleb kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Confesso que pra mim é estranha essa última foto dos dois quasese beijando, eu imagino dois irmãos… Isso é o que Divergente faz conosco.
Amei a resenha! Me deixou mais ansiosa para ver e ler! Beeeijos
http://amada-do-Rei.blogspot.com.br/
Thaís Oliveira
Babi, vai logo ver o filme e depois corre para ler o livro porque você não vai se arrepender! *-*
Juro que também não conseguia ver os dois juntos como casal, inicialmente não conseguia encaixá-los na vida dos personagens, mas aí li o livro de novo já pensando neles pra poder aceitar melhor rsrs
Há pouco tempo também assisti Divergente e cara é difícil engolir eles como um casal, porque eles também são fofos como irmãos rsrs Posso imaginar o que você está passando.
Espero que a senhorita vá logo ao cinema e goste muito do filme!
Depois me conta o que achou.
Beijinhos ;*