Bom dia, Princesa! Como você está hoje? Espero que sim.
“Na hora de trazerem animais cegos para sacrificar, vocês não veem mal algum. Na hora de trazerem animais aleijados e doentes como oferta, também não veem mal algum. Tentem oferecê-los de presente ao governador! Será que ele se agradará de vocês? Será que os atenderá?”, pergunta o Senhor dos Exércitos. — Malaquias 1:8.
No tempo de Malaquias, os sacerdotes acreditavam que os sacrifícios que ofereciam a Deus eram o suficiente, todavia, eles reservavam a Deus o que tinham de pior, o que estava sobrando. Apesar de possuírem animais sem manchas, preferiam guardá-los e entregavam ao sacrifício os animais que não tinham utilidade. Os sacerdotes presumiam que por simplesmente estarem obedecendo e realizando o sacrifício, Deus ficaria satisfeito. Mas Deus não quer os nossos restos. Ele não precisa deles.
Ainda em Malaquias, Deus diz: “Ah, se um de vocês fechasse as portas do templo! Assim ao menos não acenderiam o fogo do meu altar inutilmente. Não tenho prazer em vocês […] e não aceitarei as suas ofertas” (1:10). Deus preferia que o templo fosse fechado, ao invés de continuar recebendo os sacrifícios inúteis dos sacerdotes. Aquelas ofertas eram um insulto para o Senhor.
Quantas vezes, em meio aos nossos afazeres e compromissos, também oferecemos o nosso pior? Destinamos a Deus os minutos que sobram do nosso dia. Nossas orações se resumem a palavras enroladas e murmuradas em meio ao nosso sono. Nossas leituras bíblicas são superficiais… E no fim do dia, nós pensamos: “Qualquer coisa é melhor do que nada!” Não é muito diferente do que os sacerdotes do tempo de Malaquias, não?
Hoje nós temos oportunidade de repensar nossas prioridades. Será que temos oferecido ao Senhor o nosso melhor? O Criador do Universo merece o melhor tempo, merece ser a prioridade dos nossos dias, e não os nossos restos.
Lembrando Princesa, que em nosso podcast nós disponibilizamos todos os nossos devocionais. Assim, você pode tê-los em primeira mão. Para acessá-los clique aqui.