Bom dia, Princesa!
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. — I João 1:9
Um filho ansioso por aventuras — por ir além da sua fazenda — pede ao pai sua parte da herança. Depois das terras divididas, ele deixa a casa do pai e se aventura pela cidade grande. Entre curtição com os amigos, bebidas, mulheres e outros prazeres momentâneos, o seu dinheiro — que outrora parecia uma montanha — chega ao fim.
A tal cidade grande passa por um terrível período de fome. Pobreza. Poucos empregos. Desesperado, o jovem começa a trabalhar cuidando de porcos. O que ele não faria por um prato de comida? Se pudesse comeria até mesmo a comida que era dada aqueles animais todos os dias… Em sofrimento, o jovem recorda-se de casa, do pai, da fartura que havia entre os empregados. Arrependido, ele toma o caminho de volta para casa.
Ao ver o filho perdido caminhando em sua direção, o pai corre em direção a ele e o toma em seus braços. O pai não vê o passado do filho, não se lembra da decepção de vê-lo partir ou conjectura tudo de errado que o filho possa ter feito para estar naquelas condições. O pai vê um coração arrependido que implora por uma segunda chance.
Ao invés de julgar, de maltratar ou humilhar, o pai entrega o seu melhor ao filho e manda preparar uma festa. Que alegria é ter um filho de volta a vida! Que alegria a nossa saber que Deus faz isso com cada uma de nós.
Deus é esse pai que não perde tempo acusando, mas que ao ver o filho arrependido estende os braços e o recebe de volta.
O Aba apaga o nosso passado e nos ajuda a começar de novo.
— Thaís Oliveira, livro “Bom dia, Princesa!”.
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